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O Discípulo é Movido Pelo Pacto de Amor

O Discípulo é Movido Pelo Pacto de Amor


Quando olhamos para a cruz do Calvário e contemplamos Cristo com Seus braços abertos não conseguimos ficar inertes. Dentro de nós arde o desejo de falar do Seu amor, enquanto ouvimos Seu convite: "Vinde após Mim, e Eu vos farei pescadores de homens"(Mt 4:19).

O chamados do Mestre é endático. Somos convidados para ser como "pescadores", como "luz", como "sal". Somos convidados para fazer a diferença na vida de outras pessoas. Os braços abertos de Cristo não nos habilita a manter os nossos cruzados. Temos muito o que fazer.

O trabalho que o Mestre nos incumbiu exige total comprometimento. A nossa volta há milhares de pessoas que precisam conhecer a mensagem da esperança. E se nós já conhecemos essa mensagem, não podemos ficar calados. Na vida do cristão não há espaço para o meio termo. O fiel discípulo de Cristo não tem flexibilidade para ficar com "um pé no mundo e outro na igreja", tampouco se deixa influenciar pelos costumes do nosso mundo secularizado.

Cristo nos chama para deixamos para trás tudo o que pode nos impedir de segui-lo.Como recompensa, Ele nos assegura: "Todo aquele que Me confessar diante dos homens, também Eu o confessarei diante de Meu Pai, que está nos Céus"!(Mt 10:32). Mas o que dizer se não estamos confessando o nome de Jesus? Precisamos fazer um autoexame, rever nossas prioridades e vivemos a altura do chamado que recebemos o Mestre. "Uma salvação comprada para a humanidade por tão infinito preço deve ser conservada no mais precioso vaso por todo crente. Temos uma mensagem para dar ao mundo. Ela envolve uma cruz. As verdades são desagradáveis porque requerem renúncia e sacrifício. Quão essencial, então, que aqueles que apresentam a verdade, ao proclamarem-na fielmente, mostrem por cada palavra e ato se movidos pelo amor de Cristo"!(Manuescrito 1886 pág. 62).

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