O mais dramático de tudo é fazer a seguinte pergunta: "Se o sábado é o sinal ou selo de Deus, qual é a marca da besta?"
Antes de mais nada, a palavra “sábado” não indica um dia da semana, mas sim “repouso”. Por tanto seis dias de trabalho, depois descanso dedicado a Deus:
Em Hebraico, as palavras para sábado são: (a) SHABBATH, que significa (dia) de descanso’, ‘cessação’, ‘interrupção’ (Ex. 20:8). (b) SHABBATHON, tempo sagrado para repouso (Ex 31:15). Em Levítico 23:32 encontramos os dois termos usados juntos: SHABBATH SHABBATHON – O SÁBADO DE DESCANSO.
O Domingo nunca foi um “dia de descanso”, longe disso! Pelo contrário, é o dia em que os servos de Deus mais trabalham, para que os outros possam encontrar descanso n'Ele.
Daniel predisse que tentariam mudar os tempos e a Lei. Um poder político-religioso mudou o tempo que era contado a cada pôr-do-sol, passando a ser a cada zero hora; e mudou completamente os Mandamentos de Deus, dizendo ter autoridade divina para tal.( Dan. 7: 25, Dan. 8: 12, II Tess. 2: 3-4 ).
DANIEL 7:25
Ele falará contra o Altíssimo, oprimirá os seus santos e tentará mudar os tempos e as leis. Os santos serão entregues nas mãos dele por um tempo, tempos e meio tempo.
A Lei foi feita só para os judeus ?
Os que dizem que a Lei foi abolida na cruz, alegam que ela era apenas para os judeus, mas não é o que a Bíblia diz: guardar a Lei é dever deTODO HOMEM e não de todo judeu. Antes de pecarem, Adão e Eva guardavam os Dez Mandamentos e não eram judeus, mas sim pais de toda a humanidade. Este povo só surgiu cerca de 2500 anos após o Éden. A Lei é para todos, estrangeiros, escravos, amigos etc. (Ecles. 12: 13-14, Ex. 12: 49, Lev. 4: 27-28, Lev. 24: 22, Isa 56: 1- 7).
Os crentes hoje são livres para porem de parte qualquer dia particular para adoração e estudo em conjunto. Na dispensação da graça nenhum dia está acima de outro. Acerca disso Paulo escreveu aos crentes Romanos:
Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em seu próprio ânimo.
Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz. O que come para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come para o Senhor não come e dá graças a Deus(Rom. 14.5,6).
Ao longo da história da Igreja, e mesmo ainda hoje em alguns pontos do globo, os crentes têm achado dificil pôr de parte um tempo definido para comunhão cristã, estudo Bíblico e adoração. Como devemos louvar a Deus pelo privilégio que tão graciosamente nos tem concedido neste “país de liberdade”, ao termos reuniões regulares semanais em que nos podemos devotar mais plenamente à adoração e serviço de Cristo! E quão triste é vermos multidões de crentes cada vez maiores a abandonarem a assembleia dos santos, e a usarem a oportunidade maravilhosa que lhes é concedida para se reunirem, para seu próprio prazer e gratificação pessoal! É claro que todas as desculpas alegadas para tal comportamento serão insignificantes e desprovidas de significado quando comparecermos perante o tribunal de Cristo e “apresentarmos contas” de nós mesmos a Deus.
Em vez de usarmos a nossa liberdade para darmos ocasião à carne, que «nos sirvamos antes uns aos outros pelo amor» (Gá. 5.13), tomando a peito a exortação de Paulo:
Pelo que diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te de entre os mortos, e Cristo te esclarecerá.
Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios,
Remindo o tempo; porquanto os dias são maus(Ef.. 5.14-16).
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