O Discípulo Trabalha Incessantemente Pela Causa do Mestre
"Estamos mesmo no limpar do tempo de angústia, e acham-se diante de nós perplexidades com que dificilmente sonhamos. Um poder de baixo está levando os homens a guerrear contra o Céu. Os seres humanos confederaram-se com agentes satânicos para anular a lei de Deus. [...] Atividades mundanas, esportes, as modas da época - são coisas que ocupam o espírito dos homens e mulheres. Diversões e leituras inúteis corrompem o juízo. Na estrada larga que leva à ruína eterna anda um cortejo longo. O mundo, cheio de violência, festa e bebedice, está pervertendo a igreja. A lei de Deus, o divino padrão de justiça, é considerada de nenhum efeito. Neste tempo - tempo de alarmante iniquidade - uma nova vida, provinda da Fonte de toda a vida, deve tornar posse dos que tem no coração o amor de Deus, e devem eles sair a proclamar com poder a mensagem de um Salvador crucificado e ressurgindo. Devem fazer esforços fervorosos, incansáveis, para salvar almas. [...]
"Intenso fervor deve agora tornar posse de nós. Nossas energias adormecidas devem ser despertadas e dedicadas a esforço incansáveis. Obreiros consagrados devem sair ao campo, preparando a estrada para o Rei, e alcançando vitórias em lugares novos. Meu irmão, minha irmã, porventura não tem para vós significação alguma a circunstância de que todos os dias estão descendo à sepultura sem ser advertidas nem estar salvas, almas ignorantes da necessidade de vida eterna e da expiação que por elas fez o Salvador? Não significa para vós nada que em breve o mundo tenha que dar satisfações a Jeová por Sua lei violada? Anjos celestiais maravilham-se de que os que há tantos anos possuem a luz, não levaram ainda a tocha da verdade aos lugares escuros da Terra [...] Por que, então, não somos mais fervorosos? Por que está ocioso um tão grande número de pessoas? Por que não estão todos os que professam amar a Deus, procurando iluminar seus vizinhos e companheiros, para que não negligenciem por mais tempo tão grande salvação?"(Testemunhos seletos vol. 3, pag. 306)
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